AULA 05
CURVAS HORIZONTAIS
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ELEMENTOS DAS CURVAS HORIZONTAIS
E
T
F
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ELEMENTOS DAS CURVAS HORIZONTAIS
PI : Ponto de Interseção
PC : Ponto de Curva
PT : Ponto de Tangente
I : Ângulo de deflexão
AC : Ângulo Central
T : Tangente Externa ou Exterior (m)
D : Desenvolvimento (ou comprimento) da curva circular (m)
R : Raio da curva circular (m)
O : Centro da curva circular
E: Afastamento
F: Flecha
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ELEMENTOS DAS CURVAS HORIZONTAIS
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ELEMENTOS DAS CURVAS HORIZONTAIS
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SUPERELEVAÇÃO
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SUPERELEVAÇÃO
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SUPERELEVAÇÃO
COMPRIMENTO DE TRANSIÇÃO
É o comprimento correspondente à extensão necessária para efetuar o giro da pista desde a situação onde a mesma (ou parte adequada dela) tem (ou teria) declividade transversal nula, até a situação com a superelevação total necessária no trecho circular.
O comprimento de transição da superelevação (L) deve estar situado entre valores máximos (Lmax) e mínimos
(Lmin) determinados de acordo com os critérios a seguir: 8
SUPERELEVAÇÃO
VALORES MINIMOS (Lmin):
São quatro as metodologias de aplicar este critério, o valor adotado deverá atender simultaneamente a todas, sendo desejável a adoção de valores superiores ao valor mínimo. a) Critério do Máximo Crescimento da Aceleração
Centrífuga
b) Critério da Máxima Rampa de Superelevação
Admissível
c) Critério da Fluência Ótica
d) Critério do Mínimo Absoluto
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SUPERELEVAÇÃO
a) Critério do Máximo Crescimento da Aceleração
Centrífuga
A aceleração centrífuga que atua sobre ao veículo cresce de um valor nulo no início da transição da superelevação a um valor constante na curva circular. A taxa admissível de crescimento da aceleração centrífuga é condicionada por considerações de conforto dinâmico e dirigibilidade, sendo o comprimento mínimo de transição da superelevação estabelecido através da Tabela a seguir.
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SUPERELEVAÇÃO
b) Critério da Máxima Rampa de Superelevação
Admissível
O valor da rampa de superelevação (rampa relativa, ou