aula 01
M A N U A L D E I N V E S T IIM E N T O S I M O B IIL IIÁ R IIO S
ANUAL DE NVEST MENTOS MOB L ÁR OS
O Manual de Investimentos Imobiliários da REAL GRANDEZA contém os critérios mínimos que deverão ser aplicados para os novos investimentos imobiliários da entidade, por meio de Investimento em Fundos de Investimento Imobiliário (FIIs) e Fundos de Investimento em Participações voltados para o mercado imobiliário (FIPs).
1. Introdução e Principais Características
Alocações no mercado imobiliário melhoram significativamente a relação de retorno e risco dos investimentos da REAL GRANDEZA, colaborando de forma essencial para o alcance das metas institucionais estabelecidas, já que expõe as carteiras de investimentos a:
(a) ativos cuja remuneração de longo prazo é atrelada aos passivos atuariais da entidade;
(b) uma baixa correlação com os mercados de renda variável e de juros, melhorando a relação de risco/ retorno dos portfólios;
(c) prazos de maturação condizentes com os horizontes de investimentos da REAL GRANDEZA.
A maior expectativa de retorno do segmento imobiliário apresenta, consequentemente, um nível de risco superior ao observado no mercado de títulos públicos mais tradicional, dadas as maiores incertezas operacionais existentes, os diferentes níveis de risco de contraparte e o prazo de investimento mais alongado.
1.1 TIPOS DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO
A Resolução CMN n° 3.792/09 criou um novo segmento para aplicação de recursos de entidades fechadas de previdência complementar, denominado de Investimentos Estruturados, onde foram incluídos os investimentos em FIPs e FIIs. Respectivamente, o limite máximo de alocação permitido é de 20% e 10%, sendo mantido separadamente o segmento Imóveis, para empreendimentos imobiliários e de aluguel e renda.
A mesma resolução porém, apresenta diferenças com relação a investimentos quando comparamos os investimentos no segmento imóveis e FIIs com os FIPs.