Aula 01 M Todos E T Cnicas Em Parasitologia Cl Nica 1
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05/08/2012Métodos e Técnicas em
Parasitologia Clínica
Habitação rústica infestada de insetos triatomíneos e habitada por pacientes com a Doença de Chagas.
Populações que não dispõem de água potável correm alto risco de infecções
(Foto OMS).
Áreas endêmicas de malária no Brasil
Causas desconhecidas e outras
6.250 (12%)
Doenças do sistema respiratório
2.890 (6%)
Doenças Infecciosas e parasitárias
17.310 (33%)
A OMS mostrou que as principais causas de morte no mundo (1997) eram as doenças infecciosas e parasitárias, responsáveis por 33% de todos os óbitos.
Vinham, em 2º lugar, as doenças do sistema circulatório (29%) e, em
3º, os cânceres (12%).
Importância do diagnóstico
Prevalência significativa no mundo (OMS) – NTD
Doenças Tropicais Negligenciadas
Doenças do sistema circulatório 15.300 (29%)
Cânceres
6.235 (12%)
Causas peri e neonatais
3.630 (7%)
Causas maternas
585 (1%)
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05/08/2012
Expectativas do diagnóstico
Médico – diagnóstico acurado.
Métodos laboratoriais
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das infecções
Paciente – conforto na coleta, poucas coletas.
Laboratório – custo x benefício (baixo custo, fácil interpretação, rapidez, simplicidade).
Exame parasitológico do sangue
Hemoscopia
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Recurso indispensável para o diagnóstico
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Estudo dos parasitos
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Epidemiologia
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Relação parasito-hospedeiro
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Critérios de cura
Exame parasitológico do sangue
Coleta do sangue
Doenças parasitárias com estágios no sangue. Punção da polpa digital ou lóbulo da orelha.
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Malária, filariose, doença de Chagas.
Punção venosa.
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Parasito vivo ou fixado e corado.
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Mais indicado o uso de material fresco – método executado imediatamente após colheita de sangue. Exame parasitológico do sangue
Exame parasitológico do sangue
Exame direto
Preparação de lâminas
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Gota no centro da lâmina coberta com lamínula.
Gota espessa
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Adicionar salina ou citrato.
Parasitos escassos.
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Avaliação imediata.
3 ou 4 gotas de sangue próximas espalhadas de forma
•
Visualização de parasitos