Augusto Comte, também conhecido como o pai do positivismo, passou a levar a diante a ideia de se dar respostas científicas, ao invés de respostas religiosas. Um filósofo muito admirado por Comte foi o Francis Bacon. A admiração de Comte era tamanha a ponto de ele nomeá-lo como Arauto da Simplicidade Moderna. Bacon era considerado o pai do Empirismo, assim como René Descartes era o pai do Racionalismo, teorias que partem de pressupostos totalmente diferentes, Descartes pensava completamente o oposto do que defendia Bacon. No Racionalismo, eram defendidas características como a razão e a lógica, pelo método dedutivo, em que as pessoas opinavam, buscavam a racionalidade nas coisas, a partir dos fatos. Levando em conta, o conhecimento universal, pois era aceito como verdade para todos. Um exemplo prático da universalidade do conhecimento são as figuras geométricas, onde fala que em qualquer lugar do mundo, que um indivíduo imaginar um triângulo, um retângulo, um círculo, ou qualquer outra figura geométrica, o seu formato seria igual, independente do seu tamanho. Descartes como racionalista, era obcecado pela verdade, autor de vários pensamentos conhecidos, como a frase “só vou aceitar como verdade, aquilo que eu não consiga desacreditar”, ou seja, pra ele algo só era verdade se fosse considerado como dogma, como uma verdade absoluta, que não se pode deixar de acreditar. E como pensar era o seu forte, a sua primeira descoberta foi à famosa frase, “penso, logo existo”, que explica que se o ser humano existe, ele é capaz de pensar e refletir. Já a teoria de Bacon, no Empirismo, buscava a verdade cientificamente comprovada pelo método indutivo, através de pesquisas e experimentações, partia de inicio da observação dos fatos da realidade, seu conhecimento não era universal, pois nem todo mundo concordava. Bacon, em um de seus livros, no Novo Organo, menciona que uma frase bastante conhecida: “a natureza não se vence, senão quando se lhe obedece”, uma frase meio que