Augusto Comte e o Positivismo
Em meados do século passado, surgiu o que se pode chamar de “Reação Positivista”, a que deu início o próprio criador da doutrina positivista Augusto Comte. Ele lutava para que, em todos os ramos de estudos se obedecesse á preocupação da máxima objetividade. Defendia o ponto de vista de somente serem válidas as análises das sociedades, quando feitas com o verdadeiro espírito cientifico, com objetividade e etc. Pode-se discernir, nos estudo de Comte, três princípios básicos: Prioridade do todo pela parte; O progresso dos conhecimentos é característico da sociedade humana; O homem é o mesmo por toda parte e em todos os tempos.
Desses princípios básicos, Comte concluiu ser natural que a sociedade, em toda a parte, evolua da mesma maneira e no mesmo sentido, resultando que a humanidade em geral caminhe para um mesmo tipo de sociedade mais avançada.
Dessas ideias surgiu “A Lei dos Três Estados”, que são eles:
Fictício: A explicação dos fatos decorre das vontades análogas á nossa.
Metafísico: O homem projeta espontaneamente sua própria psicologia da natureza.
Estado Positivo: Contenta-se em descrever fatos, não procurando muitas explicações. Baseia-se nas leis positivas da natureza que nos permite prever o próximo fenômeno e eventualmente agindo sobre o primeiro, transformar o segundo.
Positivismo
Corrente filosófica que surgiu na França no começo do século XIX, e os principais idealizadores foram os pensadores Augusto Comte e John Stuart Mill.
O Positivismo defende a ideia de que o conhecimento científico, é a única forma de conhecimento verdadeiro. De acordo com os positivistas, somente pode-se afirmar que uma teoria é correta, se for comprovada através de métodos científicos válidos. Eles não consideram conhecimentos ligados á crenças, superstição ou qualquer outro que não possa ser comprovado cientifícamente.