Auditoria
Capitulo 8 do livro Auditing and Integrated Approach
AN AUDITOR WHO DOES NOT UNDERSTAND A CLIENT’S BUSINESS TAKES A GREAT RISK, esta frase inicia o capítulo oito, o qual evidencia a importância de conhecer os procedimentos internos do cliente por parte do auditor a fim deste puder efectuar correctamente o seu trabalho, correndo baixos riscos, isto claro com a ajuda de um correcto planeamento da auditoria.
PLANEAMENTO, todos os trabalhos de campo requerem um planeamento adequado, devido a três razões, nomeadamente, permitir o auditor obter evidências suficientes das circunstâncias; ajudar a manter os custos de auditoria razoáveis; e evitar desentendimentos com o cliente. Obter evidências suficientes é essencial numa firma de auditoria porque mantém a sua boa reputação. Manter os custos razoáveis ajuda a firma a ser competitiva e assim reter ou expandir a sua carteira de clientes assumindo que a firma tem a reputação de fazer um trabalho de alta qualidade. Evitar desentendimentos com o cliente é importante para manter as boas relações e para facilitar o trabalho de alta qualidade com custos reduzidos.
Como exemplo, suponhamos que o auditor informa o cliente que a auditoria estará completa antes de 30 de Junho, mas é incapaz de terminar o trabalho antes de Agosto devido ao horário inadequado do staff. O cliente neste caso provavelmente irá ficar aborrecido com esta firma de auditoria e poderá processá-la por quebra de contrato.
Existem sete importantes partes do planeamento de auditoria, cada uma das primeiras seis partes ajuda o auditor a desenvolver a ultima parte – desenvolver um plano e programa de auditoria eficiente.
Antes de falarmos das fases de planeamento é necessário fazer uma pequena introdução aos dois termos de risco: risco aceitável de auditoria e o risco inerente. Estes dois riscos têm um efeito significativo na conduta e nos