Auditoria x Ética
Introdução
A sociedade ao passar do tempo, esta criando novas responsabilidades para o profissional da auditoria, como a constante procura da verdade, por exemplo. Os procedimentos éticos estão cada vez maiores e alcançando cada vez mais pessoas independentemente de sua função social.
A corrupção, a dissimulação, estão cegando a nossa sociedade, e ela clama o fim de tudo isso, ninguém mais umbilicalmente ligado a ética da profissão como o profissional da auditoria, para manter-se acima dos ânimos exaltados, sabendo lidar com os problemas, permanecendo limpos, transmitirão a verdadeira essência da profissão.
Para Franco e Marra (1992, p.86):
O auditor tem uma função de relevância, em face de sua atuação na defesa de interesses coletivos e como defensores de equidade e justiça, na apuração de corretas prestações de contas. Daí a necessidade de conquistar confiança e respeitabilidade, que deve resguardar e manter, a qualquer preço.
Assim desejamos proceder na evolução do tema, mostrando o quanto se faz necessária na prática da auditoria o compromisso ético, na realização de um trabalho não apenas competente, mais acima de tudo envolto por uma conduta responsável e respeitável que constituem o seu maior patrimônio. Suas atitudes devem justificar a confiança nele depositada, qualquer sanção em contrário de ordem moral ou ética, virá a abalar esse patrimônio em seu alicerce.
Objetivos e Responsabilidade
Os objetivos e atribuições dos auditores, diferem-se de acordo com o profissional que se aplica, seja este interno ou independente.
Enquanto o auditor interno apresenta-se como um profissional com vínculos empregatícios, como também econômicos a entidade contratante de seus serviços, tem por isso um elevado grau de dependência e uma maior amplitude de suas atividade ao ser comparado com o profissional independente onde o principal objetivo é opinar sobre as