Auditoria e sociedade: o diálogo necessário
A auditoria deve ser aplicada para que toda sociedade fique satisfeita e tenha segurança, é essa função exigida na ótica da economia quando se detecta algumas situações como: fraudes, atos ilegais, eficácias na organização. Existem conceitos de auditoria que permite confrontos na formação financeira, tendo algumas conseqüências: organização mal feita entre a sociedade e a auditoria falta equilíbrio das duas partes. Por Godsell é reconhecida que as dificuldades na auditoria afetam os profissionais há muitos anos, é viável para uma empresa confiar nas contas auditadas, pois, quando ela se encontrar em dificuldade o auditor se responsabilizar pela situação. No século XIX a auditoria era utilizada pelos mais ricos, os investidores estavam mais preocupados com lucros enquanto a preocupação dos auditores era a medição e verificação das demonstrações financeiras. O fracasso dos auditores é detectado nas falhas de empresas cotadas em bolsa nos anos 80 e 90, a credibilidade foi abalada, eles deviam avaliar as reações do publico ao seu papel na parte financeira, a preocupação sobre a falta de responsabilidade legal perante a detecção de erros e irregularidade. A responsabilidade do auditor depende das atitudes dos litigantes judiciais em relação a profissão, na Grã-Bretanha os objetivos da auditoria tem tendência a seguir acontecimentos externos, eles encontram dificuldades em reconciliar as expectativas do público com a pratica da auditoria, os dados confirmam que as diferenças existem especialmente na função da auditoria e na percepção do desempenho do trabalho do auditor, a função e o desempenho esta a baixo do esperado. O desempenho que os auditores deveriam ter eram as leis e regulamentos profissionais, os estudos revelaram que os auditores aparentam ignorância em relação aos seus deveres, é associada também a falta de competência, de conhecimento, de experiência e de interesse. A independência é alicerçada em três