Auditoria de imobilizado
1. INTRODUÇÃO 5
1.1. ATIVO 5 1.2. ATIVO IMOBILIZADO 6
2. CONTABILIZAÇÃO E CONTROLE 10
2.1. AQUISIÇÕES 10 2.2. CONTROLE INTERNO 11 2.3. DEPRECIAÇÕES 13 2.4. BAIXAS 14 2.5. ARRENDAMENTO MERCANTIL 14
3. PRINCIPAIS PROCEDIMENTOS DE AUDITORIA 16
4. CONCLUSÃO 17
5. REFERÊNCIAS 18
6. ANEXOS 19
INTRODUÇÃO
O presente trabalho aborda o tema “Auditoria do Ativo Imobilizado”, partindo desta breve introdução, na qual se pretende conceituar Ativo e Ativo Imobilizado, e, sobre este último, elucidar também alguns detalhes sobre características, contabilização, contas, apresentação e divulgação, normas e procedimentos de auditoria, e a partir de então tratar da Contabilização de Controle e dos Principais Procedimentos de Auditoria.
1 ATIVO
A verdadeira natureza do ativo deve ser compreendida, não apenas a memorização das contas contábeis que o compõem. Desta forma, e tendo em vista a multiplicidade de transações envolvendo receitas e despesas que tem interface com a definição e a mensuração do ativo, os padrões ficam mais claros no que diz respeito à classificação dos ativos.
Segundo Francisco D’Auria (1958, apud IUDÍCIBUS, 2004, p. 137), o ativo é:
(...) o conjunto de meios ou a matéria posta à disposição do administrador para que este possa operar de modo a conseguir os fins que a entidade entregue à sua direção tem em vista.
A definição acima pode não ser muito completa por se restringir a tratar de “meios” e “matérias”, mas traz uma importante reflexão sobre o fato de representar ativo tudo aquilo que a empresa tem à sua disposição para buscar o cumprimento de seus objetivos. Em breves palavras, o conceito acima representa o conjunto de recursos econômicos que a empresa possui para o desenvolvimento de suas atividades.
Para Sprouse e Moonitz (1962, apud IUDÍCIBUS, 2004, p. 138) o conceito de ativo está atrelado à geração de benefícios futuros, decorrentes de direitos adquiridos a