AU II GR 6 Cultura E Urbaniza O
Cultura & Urbanização
Rio de Janeiro
Professora: Rosana Dischinger Miranda
Alunos: Anna Thais Quissak Bruno da Silva Furno Dailleny Chagas de Oliveira Mariano Fábio Santos Carvalho
Rio de Janeiro, Março 2015.
Introdução: O Rio teve inicio no moro do Castelo e se estendia ate o cais, e apesar de ter uma beleza natural à cidade teve que aprender a utilizar os espaços acidentados que dispunha morros, charcos e lagoas, característicos da região, deixavam pouco espaço para uma expansão descomplicada. E para conseguir utilizar melhor o terreno acidentado, foi preciso fazer inúmeras obras de engenharia, desde aterros até derrubada de morros inteiros.
A expansão territorial não acompanhou a populacional e com a crescente densidade demográfica a cidade teve de aprender a conviver com problemas típicos das grandes cidades da época, doenças contagiosas, varíola, tuberculose, febre amarela, dificuldade de abastecimentos alimentares e outros gêneros, desemprego crônico, carência de moradias, fome, baixos salários, misérias, entre outros problemas.
Diante dessas preocupações, as autoridades não puderam ficar paradas. Algumas leis passaram a ser criadas para corrigir os problemas como os da insalubridade na cidade, onde foi autorizada a aplicação de vacinas compulsórias. Todavia, não eram simplesmente a insalubridade e ineficiência da Cidade Velha, elas eram os símbolos de uma cultura que os cariocas europeizados queriam esquecer. Assim, modernizar o Brasil era acabar com o estigma colonial que assombrava a cultura ”civilizada” e espelhada na Europa. Dentre as possibilidades de modificações simbólicas, a arquitetura urbana foi uma delas.
Nesse processo de mudança alguns nomes se destacavam: Muller, Frontin, Pereira Passos, Saldanha da Gama, Aarão Reis e Jorge Lossio eram todos engenheiros educados nas instituições de engenharia do Rio, mas todos com influências francesas. Pereira Passos,