Até que ponto a inteligência artificial é possível?
Poderá uma máquina substituir o homem?
Até que ponto a inteligência artificial é possível?
Iniciamos a responder a esse questionamento com algumas definições de inteligência: o Inteligência pode ser definida como a capacidade mental de raciocinar, fazer planos, resolver problemas, abstrair ideias, compreender ideias e linguagens e aprender; o Inteligência: faculdade de pensar, conhecer e compreender; conjunto de funções psíquicas superiores. Interação constantemente ativa entre a habilidade herdada e a experiência, que dá como resultado a capacidade do indivíduo em adquirir, recordar e usar conhecimentos, de entender conceitos concretos e abstratos, de estabelecer relações entre objetos, sucessões e ideias, e aplicar e utilizar todo o anterior com o propósito de resolver os problemas de cada dia; o “Adaptação ao ambiente físico e social” Piaget.
Assim percebe-se que a inteligência é uma característica evolutiva da espécie humana, inclui um conjunto de capacidades que permitem realizar aprendizagens, contribuindo para uma adaptação a novas situações.
Definindo agora Inteligência Artificial (IA), a expressão não significa que os artefatos possam efetivamente possuir inteligência, mas, designa uma área de pesquisa da ciência e engenharia da computação, dedicada a buscar métodos ou dispositivos computacionais que possuam ou simulem a capacidade racional de resolver problemas e pensar. As máquinas já não se limitam a executar tarefas administrativas ou subalternas, elas raciocinam, fazem diagnósticos médicos, estabelecem as causas de acidentes, regem contratos, etc.
Existem duas correntes que se posicionam a respeito do domínio das máquinas em detrimento do homem. Um lado baseia-se na metáfora de que o nosso cérebro funciona como um computador, em que o suporte físico representa o hardware e a consciência, o software. Assim, se conseguirem produzir um sistema eletrônico suficientemente complexo