atuação pedagógica inclusiva
O presente texto que agora apresento tem a finalidade de socializar o resultado de uma pesquisa realizada através da Folha de Londrina que tem sob sua regência a atuação pedagógica inclusiva do professor na educação básica.
Ainda é um desafio incluir crianças e jovens com necessidades especiais (NEE) nas escolas regulares. Mas com a inclusão as deficiências não são vistas como problemas e sim diversidades.
Conforme com o novo plano nacional de educação, em avaliação no congresso nacional, nenhuma instituição poderá, a partir de 2016, receber recursos públicos para fornecer ensino exclusivo a grupos com deficiência como autistas, downs ou paralisados cerebrais, como no caso das APAES.
Conforme o relato de Delfina, mãe de um dos estudantes especiais matriculados na escola de educação especial Flávia Regina na cidade de londrina no Paraná, durante a pré-escola, seu filho, de 13 anos que possui deficiência visual, atraso cognitivo e não consegui se comunicar, diz que ele interagia bem na escola regular. Mas mesmo com um pedagogo, na escola regular, não conseguia se desenvolver. Na atual escola aprendeu muito mais e conseguiu sair das fraldas, relata que eles ajudam as crianças a ter autonomia não somente no aspecto pedagógico como também na inserção social.
Será que as nossas instituições até 2016 vão estar aptas para receber as crianças e jovens com necessidades especiais? Será que são todas as crianças que podem ser inclusas?
Conforme disse a coordenadora-geral da Federação Nacional das Associações de Pais e Amigos dos Excepcionais (APAES), Erenice de Carvalho, a educação inclusiva só se garante com as condições adequadas de atendimento a esse público. "A atitude de muitas escolas ainda não é de aceitação, mas de reserva aos alunos com alguma necessidade especial". E ainda concluiu "As APAES surgiram quando não havia na sociedade a oportunidade de escolarização dessas pessoas. As escolas restritas às crianças especiais ainda existem na APAE, mas em