atualização profissional na farmacia comunitaria
A farmácia comunitária Farmácia comunitária é todo estabelecimento farmacêutico que atende uma comunidade de população, incluindo principalmente as farmácias e drogarias, seja alopática, homeopática, com manipulação, públicas e privadas, excetuando apenas as farmácias hospitalares, que atendem a um público restrito interno. Na condição de estabelecimento que integra os sistemas de saúde, a farmácia apresenta inúmeras vantagens: fácil acesso a um profissional de saúde; condições adequadas para participação em campanhas sanitárias (vacinação, p.ex.); redução de gastos com tratamentos, por possibilitar intervenção primária e encaminhamento à assistência médica; ausento na adesão à terapêutica farmacológica prescrita, com consequente melhora na qualidade de vida do usuário (OMS, 1993). A OMS (1986) reconhece que cabe a estas farmácias a dispensação do medicamento e, aos profissionais farmacêuticos, nestes estabelecimentos, aconselhar estes pacientes sobre o uso dos medicamentos prescritos, assessorá-los sobre medicamentos para automedicação e fornecer a outros profissionais de atenção à saúde, incluindo os médicos, informações farmacológicas. A presença e a ação do farmacêutico, nestes estabelecimentos se fundamentam no fato que o uso racional do medicamento requer a aplicação de um conhecimento técnico científico aprofundado sobre as suas características intrínsecas, pelas reações e interações adversas que podem desencadear e sobre as doenças para as quais são úteis. Neste contexto, é destacada a missão da prática farmacêutica que, na farmácia comunitária, consiste na dispensação de medicamentos e outros produtos, e na provisão de serviços para o cuidado da saúde da população. Para tanto, o farmacêutico orienta as pessoas e, conseqüentemente, a sociedade, a utilizar os medicamentos da melhor maneira possível. Neste modelo de prática, o paciente e a comunidade são os