Atps
È fácil perceber a diferença entre consoantes surdas e vozeadas ao simples toque na parte central do pescoço onde podemos sentir a vibração das cordas vocais. Quando uma consoante é produzida em nosso aparelho fonológico de maneira que não haja fricção, ou seja, nossas cordas vocais não vibram chamamos de consoantes surdas ou desvozeadas
Ao contrario da consoante vozeada que os articuladores se aproximam fazendo fricção assim quando o ar passa pelo aparelho fonador não causa obstrução completa e sim parcial que faz vibrar as cordas vocais Os diferentes sons da consoante “r” que temos no português
O som do “r” é diferente quando entre vogais e quando entre vogais e consoantes. Para produzirmos o som de “r” entre vogais devemos usar o dígrafo “rr”exemplos: ferro,carro,arroz
Entre vogal e consoante pronunciamos o “r” forte porem não é necessário o dígrafo “rr”exemplos:enredo, genro, honra.
Quando usamos o “r” entre vogais e não o dígrafo “rr” produzimos um som mais brando conhecido como sons alveolares ,que é quando a língua toca os alvéolos (cavidade onde se implanta os dentes superiores) Exemplos: caro, faro,
Definição de consoantes e vogais sob o ponto de vista articulatório
Em todas as línguas existem consoantes e vogais. Quando nosso aparelho fonológico produz uma consoante acontece uma obstrução na passagem de ar que muitas vezes é total sem que aconteça nenhuma fricção, ou seja, sem que as cordas vocais vibrem, ou podendo haver uma fricção parcial onde acontece a vibração das cordas vocais. Quando acontece essa fricção parcial as cordas vocais vibram dando origem as consoantes vozeadas. Já as vogais quando pronunciadas saem sem nenhuma obstrução no trato vocal, ou seja, a passagem de ar sai livremente sem ser interrompida.
A vogal “a” quando pronunciada mantém a posição dos lábios neutra e a altura da posição da língua central, portanto é uma vogal baixa.
Já a vogal “i” quando pronunciada mantém a posição dos