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A história da alfabetização
O referente texto tem como objetivo tratar da história da alfabetização desde os tempos remotos até o dia de hoje deixando claro que tanto a escrita como as regras de alfabetização já acompanham o homem desde os primórdios da civilização há mais de 3300 anos salientando que a alfabetização é tão antiga quanto a escrita.
Dessa forma o autor nos induz a perceber que o ato de alfabetizar é tarefa simples pelo fato dos sistemas de escrita não terem muita dificuldade de ensinar.
O autor relata que é falsa a ideia de que a escrita estava restrita só a nobreza e aos religiosos, pois a escrita sempre foi um fato social. Exemplo maior sobre esse fato, abordado no texto, são as pinturas rupestres que praticamente deram início à leitura de mundo através de imagens de animais e pessoas e foi surgindo, com o tempo e necessidades vigentes, outras formas de escrita e de contagem, pois à medida que o homem passou a cultivar e ou criar suas condições de subsistência, foi surgindo a necessidade de registrar quantidades através de símbolos.
Com o passar do tempo e em face de desejada e imposta exigência da padronização da escrita primitiva foi necessário o aumento de caracteres que representassem a escrita e o som da fala. Segundo o autor, após um longo período, os alunos já eram alfabetizados fazendo cópias de textos existentes para logo depois escreverem seus próprios textos. Entretanto havia os que aprendiam a ler e escrever apenas para saberem lidar com seus próprios negócios.
Há três povos que se destacaram no código da escrita, foram eles os semitas, os gregos e os romanos, cada um usava um sistema de escrita e de alfabetização distinto e por sua vez contribuíram para o desenvolvimento da escrita e da leitura até os dias de hoje.
De acordo com Cagliari, a educação na idade média era feita basicamente dentro do ambiente familiar mostrando assim que a alfabetização pode ocorrer fora das escolas. Porém com o surgimento das variantes