Atps

ATPS – Modelagem e Análise de Sistemas com o Software ARENA
Uma empresa metalúrgica vende um componente “X” que é composto de quatro peças distintas: A, B, C e D. No entanto, antes da montagem do conjunto final “X”, as peças devem passar por certas operações, conforme descrito a seguir, considerando-se que todos os tempos de operação que serão apresentados são em minutos.
A peça A chega à fábrica em EXPO (11) onde 65 % das peças serão usinadas no
CNC-TRIA (20, 25, 30); 25 % passarão por FRESA-TRIA (45, 50, 58) e o restante serão usinadas no TORNO-TRIA (55, 56, 59). Após essas operações de usinagem as peças serão montadas formando um primeiro subconjunto e seus tempos de montagem são: CNCTRIA (9, 10, 12); FRESA-TRIA (10, 13, 15) e TORNO-TRIA (12, 21, 35). O conjunto será então aferido TRIA (10, 11, 15) e depois passará por inspeção, onde 2 % dos conjuntos necessitarão de conserto e os demais serão conduzidos para a montagem TRIA
(8, 9, 12) do componente final “X”.
A peça B chega à fábrica em EXPO (10) e será usinada no CNC-EXPO (18) e aferida TRIA (3, 5 ,8) e será montada TRIA (6, 8, 10) com a peça C, formando um segundo sub conjunto.
A peça C chega à fábrica em EXPO (12) e é fresada NORMAL (12, 25) e aferida
TRIA (5, 7, 10) e montada TRIA (4, 7, 10) com a peça B para formar o segundo subconjunto. O segundo subconjunto será aferido CONSTANT (15) e passará por inspeção, onde
3 % dos subconjuntos deverão passar por conserto e o restante será conduzido para montagem TRIA (6, 9, 13) do componente final “X”.
A peça D chega à fábrica em EXPO (11) onde 35 % serão usinadas por CNC-TRIA
(15, 20, 35) e o restante será fresado TRIA (16, 18, 25). A peça do CNC será aferida TRIA
(5, 8, 10) e passará para a montagem TRIA (5, 9, 10) do terceiro subconjunto. A peça da
FRESA será aferida TRIA (5, 8, 12) e montada TRIA (6, 9 12). Esse terceiro subconjunto será aferido TRIA (8, 11 16) e passará por inspeção onde 4 % dos subconjuntos deverão passar por