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Emprego e desemprego sempre foram temas amplamente debatidos em nosso cotidiano. De um modo bem simplista, emprego é o cargo ou função remunerada exercida por uma pessoa. O volume total de emprego na economia depende de diversos fatores, tais como: a tecnologia utilizada para produzir e a política econômica governamental. O nível de emprego na economia consiste na relação entre as pessoas que podem trabalhar e as que efetivamente conseguem.
Desemprego é uma situação de ociosidade involuntária em que as pessoas se encontram. Temos vários tipos de desemprego, tais como o desemprego tecnológico causado por alterações na tecnologia utilizada na produção de um bem ou prestação do serviço; desemprego cíclico, que está relacionado com o auge e recessão econômica; desemprego disfarçado ou subemprego, que consiste dos trabalhadores sem registro em carteira e da remuneração muito abaixo dos padrões aceitáveis; desemprego sazonal aquele limitado a determinadas épocas do ano, como a colheita da cana-de-açúcar; outro tipo é o desemprego voluntário, quando a pessoa não aceita trabalhar aquele preço do salário (optando por ficar em "casa"), portanto, voluntariamente desempregada.
Entretanto, hoje em dia, mais importante que estar empregado ou desempregado, é a empregabilidade. O termo empregabilidade significa capacidade das pessoas de se adaptarem às novas necessidades e dinâmica do mercado de trabalho. Vários fatores, tais como: globalização, novas tecnologias, mudanças organizacionais que influenciam os países, que por sua vez influenciam as empresas e por consequência acabam refletindo nas pessoas determinam a empregabilidade.
Em suma, a empregabilidade diz respeito a capacidade profissional de estar protegido das instabilidades do mercado de trabalho. Quanto mais tempo a pessoa fica fora do mercado de trabalho, mais difícil é o retorno pelos métodos convencionais. Nesse sentido, o segredo para manter-se empregado é preparar-se para a