atps

Etapa 2
Movimentos sociais e educação. Projetos sociais e associativismo no brasil. O associativismo nasceu da necessidade de os homens somarem seus esforços para alcançar um objetivo comum. No princípio este objetivo era a sobrevivência da espécie humana. Posteriormente, transformou-se na necessidade de enfrentar as mudanças impostas pelo sistema econômico mundial.
As diversas teorias do associativismo apontam benefícios para grupos excluídos do processo de educação política. Em 2001 houve uma denuncia do poder publico, mostrando uma defasagem na elaboração dessas teorias que consideravam as associações como cultivadora das virtudes cívicas, essas associações eram formadas por igrejas e organizações de solidariedade. A relação é bem perceptível nas Comunidades de Base da Igreja (CEBs), com a educação não formal, que naquela época também buscava formar politicamente seus participantes, dando-lhes instrumentos para uma visão crítica do mundo. As CEBs eram a porta de entrada nos movimentos sociais urbanos de luta por creches, transportes, postos de saúde, moradia etc. Dado o regime político da época, professores não podiam fazer parte de sindicatos, mas participaram de movimentos de resistência em suas associações de classes.
Em 1970 houve uma reforma do associativismo rompendo com os padrões tradicionais e inovando com teorias e pensamentos baseado na pluralidade e homogeneidade. Porém nos anos 1980 a constituição e os diversos movimentos sociais promoveram mobilizações para reivindicar questões de gêneros, ambientais etc. buscando uma constituição de princípios e justiça social.
Já a década de 1990 surge novas características que visam a inclusão da globalização e junto com a inovação preocupações de movimentos contra a violência. Nesse período surgem novas ONGS com propostas humanitárias e a transformação social. Fortaleceram-se as ONGs e entidades do terceiro setor que antes serviam apenas de apoio aos movimentos sociais populares. Estes últimos