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Profª Ms Elaine Cristina
Vaz Vaez Gomes
Para Início de Conversa
Abreu (2011, p. 70) menciona que “trata-se de uma cultura que traduz a sociabilidade que consubstancia o “novo” padrão societário sob a ordem do capital, o denominado Estado de BemEstar Social” conhecido também como
Welfare State.
Em virtude de tais mudanças e da crise Mota
(2008, p. 117) coloca que tal “crise econômica dos anos 80 e os mecanismos adotados para seu enfrentamento” repercutem em mudanças.
mudanças no mundo do trabalho e mudanças na intervenção do Estado.
Percebemos que é no interior dessas mudanças que ocorrem também mudanças para o trabalhador, isto é, para o operário que está trabalhado nas diversas fabricas e sofrendo com as mudaças.
dentre elas a exploração da força de trabalho, em virtude da luta existente entre capital e trabalho, classe dominante e o proletariado. Abreu (2011, p. 72) menciona ao tratar do assunto referente ao Welfare State que “as lutas do operariado europeu contra a exploração econômica e a opressão políticas, na perspectiva de emancipação.
constituem fator decisivo na formação do
Welfare State, por intermédio das conquistas e da expansão dos chamados direitos democráticos nos países desenvolvidos”.
Com relação aos aspectos inerentes ao taylorismo e fordismo que perpassam no conceito de Welfare State e tem relação com o modo de produção do Sistema Capitalista.
CONTINUANDO
Abreu (2011) menciona que a organização e a influência dos chamados direitos sociais, salientando que por meio da organização do operariado, isto é, do movimento operário social-democrático conforme a organização desse grupo, que de forma coletiva luta por direitos, repercutindo nas “tendências reformista do referido movimento”, isto é, do movimento operário.
Abreu (2011), salienta que “a tendência reformista do referido movimento colocou-se
como