ATPS

Relatório da 3° Etapa do passo 3
Controle e o estudo de caso A origem de controle e o estudo de caso são bastante remotos para Goode e Hatti, o estudo de caso é um meio de organizar os dados, preservando do objeto estudado o seu caráter unitário. Já para Chizzotti, o estudo de caso como modalidade de pesquisa originou-se nos estudos antropólogos de Malinowshi e na escola de Chigargo e, posteriormente, teve seu uso ampliado para o estudo de eventos, processos, organizações, Grupos e comunidades. E esse estudo pode ser classificado de intrínseco ou particular. O controle Gerencial segundo Gomes e Sales (1997), busca promover o sucesso das empresas pela ampla participação das pessoas no processo de Gestão, com os objetivos indiduais e empresariais. A ética na concepção dos sistemas de controle empresarial pode ser traduzida como um conjunto de valores expressos em normas, regras, códigos de conduta tendo como aliado à Filosofia da empresa na formulação de política e de estratégica voltadas para a empresa. Uma ferramenta fundamental no controle de Gestão relacionado ao controle interno (C I) um estratégia a disposição de contadores, administradores, auditores e órgãos reguladores. Os modelos de controle internos (CI) proposto pelos órgãos referenciais no estudo do tema são o:
COSO, do comitê das organizações patrocinadoras, nos Estados Unidos (csotc 2008, b);
COCO, do instituto canadense de contadores, no Canadá (CICA, 2008);
COBIT, estabelecido pela fundação de controle e auditoria de sistemas de informações, no rei Reino Unido (ISACF, 2008);
SAC, criada pela fundação de pesquisa do instituto dos auditores internos, nos EUA (LLARF, 2008);
SAS, 55 e 78 do instituto Americano de Contadores públicos certificados EUA (AICPA, 2008);
Turnbull Report, do instituto de Contadores certificados da Inglaterra e Gales (ICAEW, 2008) Reino Unido;
King Report. do comitê Real de governança coperativa da África do sul (Deloitte touchsu,