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Os principais tópicos são:
* Observar a concorrência antes de colocar preço no produto ou serviço - É sempre bom dar uma “estudada” no preço do mercado antes de formar o preço. Mas também ter uma idéia antes e entrar em um meio termo, o que saíra bom para a empresa e consumidor.
* Despesas a serem pagar mesmo sem vendas – Aluguel, condomínio, IPTU, água, luz, telefone, pró-labore, entre outras. São despesas que terão mesmo sem venda alguma, até mesmo se o local for próprio, tem que calcular como se tivesse um aluguel na hora de formular o preço dos produtos.
* Para compor o preço, é preciso dominar todas as informações da empresa – ou seja, saber tudo o que entra e sai, todos os gastos e lucros. Como foi dito à cima existem despesas mesmo se não houver vendas.
E no artigo, o “Lucro Liquido” foi bem destacado como uma das partes mais importantes e de responsabilidade para o administrador.
O administrador financeiro deve conhecer e administrar corretamente os custos de sua empresa, tomando as decisões mais adequadas para maximizar os resultados financeiros da empresa.
Dividiu a estrutura dos custos em três partes:
1 – Custo direto variável - é o custo das mercadorias / produtos / serviços vendidos.
2 – Despesas variáveis - são as despesas realizadas em função das vendas realizadas.
3 – Despesas físicas - são as despesas administrativas necessárias para adequado funcionamento da empresa, independentemente o valor das vendas.
Depois o tema abordado foi o “ponto de equilíbrio” na empresa. É quando a empresa precisa vender para cobrir o custo das mercadorias vendidas – as despesas fixas e variáveis. Nesse momento a empresa não terá lucro nem prejuízo. Existe duas formas de calcular o ponto de equilíbrio. Calculado em valores ou quantidade.
*Ponto de equilíbrio em valores: Valor total das despesas fixas / % da margem de contribuição.
*Ponto de