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I - INTRODUÇÃO
Todo ser humano, desde o seu nascimento à sua morte, faz parte de uma realidade com a qual se habitua a conviver - a realidade social, que vai desde as pessoas com quem convivemos com habitualidade, ao tipo de alimentação que preferimos, do local onde habitamos, os meios de comunicação que usamos e as atividades de lazer que realizamos. Do processo de procriação até à expansão da esperança média de vida etc. tudo faz parte da realidade social.
Essa realidade social é muito complexa em qualquer acontecimento ou decisão por reflexos na vida das pessoas, na realidade social, ou fenômeno As diversas fragilidades são hoje apontadas na medida em que compartilham o conhecimento para a construção e conhecimento humano.
Sabe-se que a importância do processo de socialização que acontece na infância, onde o aprendizado, regras, costumes e crenças são considerados pela sociedade. O processo de socialização em que a família é quem introduz os primeiros contatos sociais: escola; convívio com pessoas, interagindo com aspectos estabelecidos na unidade; organização, que muda de acordo com a idade e principalmente entre os meios de comunicações, os quais têm acesso à informação que possui um poder jamais visto, que mostra todos os modelos, atitudes e comportamento que influenciam para o bem e o mal dentro da sociedade. geralmente as famílias se preocupam somente com os processos básicos, deixando as escolas como exemplo. Desde o nascimento influencia no idioma, forma de vestir, hábitos, modos, primeiros ensinamentos passados pelo núcleo familiar que há integração com grupos, comunidades e organização.
II - A NECESSIDADE DE AFEIÇÃO
Passada a fase de inclusão e do controle, a pessoa se confronta. Necessidades emocionais ou desejo de aproximação com as outras pessoas do grupo. Neste momento o indivíduo se pergunta: quem gosta de mim? A quem considero mais? Quais normas usadas no grupo para expressar afeição? Como podemos