ATPS

Etapa 1
Com o crescimento educacional e acadêmico da sociedade brasileira por anos vem se lutando para melhoria e qualidade de vida, com isso o Conselho Federal de Assistentes Social vem promovendo mudanças informações no âmbito profissional dos assistentes.¹
“O Assistente social é o profissional que curou a faculdade de Serviço Social e possui inscrição no Conselho Regional de Serviço Social (CRESS), através da primeira regulamentação é de 1957. Atualmente, a profissão é regida pela Lei Federal 8.662/1993, que estabelece suas competências e atribuições.”²
A criação e funcionamento dos Conselhos de fiscalização das profissões no Brasil têm origem nos anos 1950. Quando o Estado regulamenta profissões e ofícios considerados liberais. Nesse patamar legal, os Conselhos têm caráter basicamente corporativo, com função controladora e burocrática. São entidades sem autonomia, criadas para exercem o controle político de Estado sobre os profissionais, num contexto de forte regulação estatal sobre o exercício estatal sobre o exercício do trabalho. ³
A concepção conservadora que caracterizou a entidade nas primeiras décadas de sua existência era também o reflexo da perspectiva vigente na profissão, que se orientava por pressupostos a críticos e despolitização face Às relações econômico-sociais. A concepção conservadoras da profissão também estava presente nos Códigos de Ética de 1965 e 1975 :” Os pressupotos neotomistas e positivistas fundamentam os Códigos de Ética Profissional, no Brasil, de 1948 e 1975” (BARROCO, 2001).
O Movimento de Reconceituação foi um movimento que aconteceu nos países latinos americanos (Chile, Argentina, Peru e Uruguai), segundo Faleiros (1981), consistiu em um movimento de crítica ao positivismo e ao funcionalismo e a fundamentação da visão marxista na história e estrutura do Serviço Social, construindo novos métodos e técnicas a partir das necessidades populares, para um agir profissional com identidade própria, condizente com a realidade