Atps

1- Convencer o outro lado a seguir seus termos nem sempre é a melhor solução. Comentando um típico embate familiar , vou usar como exemplo o “Casa das duas irmãs e uma laranja”. As meninas tem apenas uma laranja e ambas querem a fruta. Brigam entre si por causa disso, e a medida que elas mergulham no impasse, o conflito vai se agravando. Em um dado momento o pai entra na história e diz: “Chega, acabou a briga”. Pega uma faca , corta a laranja em duas, e dá a cada filha uma metade. E as duas ficam felizes. Pode-se destacar dois pontos: o primeiro, o processo pelo qual duas ou mais partes , cientes de uma divergência de interesses e/ou perspectiva, tentam chegar a um acordo; o segundo é que duas ou mais partes fazem reivindicações conflitantes.
A primeira abordagem na solução de um conflito é a baseada em direitas: quem está certo e quem está errado. “Freqüentemente, achamos que estamos certos, mas o outro lado também”. Na segunda abordagem diz que não importa quem está certo ou errado, mas sim quem tem mais poder, ou seja, quem pode impor uma solução, a solução foi atingida por uma combinação de direito e poder, representada pela ação do pai.

2- Em partes , não tanto divergentes, encontramos facilidades para discutir um assunto entre família, como um todo, o fato da “intimidade” pode ser um ponto positivo a isso, em contrapartida negociar um determinado assunto com alguém não tão próximo, poderia chegar a ser um pouco mais difícil, mas nada que uma discussão de idéias, valores e razões não definam um final sem conflitos, e visando sempre os direitos. 3- Tanto auxilia quanto propicia;
Em algumas vezes pode auxiliar , pois com a proximidade e intimidade teoricamente seria mais fácil de interagir com o próximo; mas ao mesmo tempo pode acabar prejudicando, pois, pelo fato de haver proximidade, as vezes acaba se misturando o lado pessoal com o lado profissional.
Não, pois sendo um profissional não poderia misturar os lados, mantendo sempre a mesma postura e