ATPS C Ssia A Favor

É notório que a nossa legislação sofre alterações conforme ocorrem mudanças no nosso contexto social, ainda mais quando se trata de direito da família, preliminarmente, quando argumentamos contra o casamento homoafetivo ou união estável entre pessoas do mesmo sexo, ou seja, um casamento entre lésbicas ou homossexuais, nos respaldamos em princípios e valores da família conservados desde os tempos primórdios. O casamento tem por objetivo a união entre duas pessoas de sexos opostos, com comum querer, e, sabendo-se que sua constância em regra, é perpetua quando cultivado pela renúncia e, pelo reconhecimento dos valores e princípios que norteiam o fortalecimento da união. Já no casamento entre pessoas do mesmo sexo, contraria plenamente os princípios e valores da família, servindo apenas de uma união mera recreativa, sem frutos, ou seja, não há formação de família.
O casamento civil entre pessoas do mesmo sexo institucionalizaria a ideia de que crianças não precisam de um pai e uma mãe, sem referências de seguir e de se espelhar. Promoveria a ideia “anti-natalidade” que levaria ao declínio populacional, entre outros declínios. Ao ligarmos a palavra casamento com procriação

, casamento construção de uma família edificada em valores e princípios que união entre duas pessoas (sexos opostos) para quando pronunciado exprime uma relação entre duas pessoas iniciar pelo princípio da procriação
Desde a promulgação da CF de 88, recebida pela Sociedade com muito louvor, cuja carrega as promessas da liberdade, da dignidade, da democracia e Justiça Social, considerada uma das mais avançadas e democráticas das Constituições espalhadas pelo mundo, no que tange a direitos e garantias individuais aos cidadãos, mas, que na prática tem ocorrido o inverso do que é proposto, principalmente as classes menos favorecidas, a exemplo disso os homossexuais que lutam exaustivamente pelo direito ao matrimônio, sendo que na maioria das vezes são surpreendidos com uma negativa, ao procurarem