Atps topicos em nutrição
A ánalise dos dados sobre o crescimento da graduação em nutrição no Brasil a partir de 1991 pode ser percebida pelo aumento de 327% no número de egressos em período de 14 anos.
Os perentuais de evasão são distintos entre IES públicas (25 +- 4.8) e privadas (41,3 +- 8,0), mas ambas as categorias administrativas apresentão eficientes de variabilidade semelhantes (19,0 e 19,6 respectivamente).
A comparação por região permite perceber que a distribuição de profissionais e regreços no pais e desigual.
Nas regiões sudeste e sul, reconhecidamente majoritárias quanto à sua contribuição para o PIB nacional, existem 2.26 e 2.24 Nutricionistas, respctivamente, por 10 mil habitantes e contam com 0,67 e 0,48 nutricionistas por Extabelescimento de Saúde(ES). No Norte, existem apenas 0,63 nutricionistas por 10 mil habitantes, e 0.16 profissionais por estabelescimento de saúde.
A presença do nutricionista nos serviços de saúde ilustra a carencia de profissionais no País. Na região sudeste, em que há a maior concetração de escolas e de profissionais, ainda não há pelo menos 1 nutricionista por estabelecimento de saúde.
A formação do nutricionista, como ocorre com os demais profissionais da saude, para além das competencias previstas em grades curriculares, depende relacionar fênomenos /fatos/acontecimentos, nesse caso, o nível inadequado de saúde e nutrição da população, além de outros determinantes da qualidade de vida, com o qual se articulam, na tentativa de ultrapassar a aparencia do fenômeno.
Apesar das taxas decrescentes de mortalidade na população brasileira, não se excluem altas prevalência e incidência de