ATPS segunda parte
Relatório 03: Política e Sistema de Endereçamento de Rede do projeto.
3.1 Estrutura de Endereçamento de Rede:
Para a estrutura de redes da nossa empresa, como inicialmente iremos usar poucos IPs o mais recomendável é a utilização da classe C.
Para o nosso projeto contaremos com 68 estações de trabalho 3 servidores 2 switches e 11 multifuncionais, Vamos utilizar a classe C, que disponibilizará um total de 254 IPs pra distribuir em minha rede. Optaremos também por utilizar um IP dinâmico, pois permite controlar o acesso a estações ou grupos de trabalho, através de políticas de segurança.
Segue como ficará a distribuição de IPs na rede;
Servidor IP Subnet
Servidor 1: 192.168.0.10 255.255.255.0
Servidor 2: 192.168.0.11 255.255.255.0
Srvidor 3: 192.168.0.12 255.255.255.0
Reservado para Workstation IP Subnet
Inicio: 192.168.0.30 255.255.255.0
Fim: 192.168.0.230 255.255.255.0
Reservado para Multifuncionais IP Subnet
Inicio: 192.168.0.231 255.255.255.0
Fim: 192.168.0.251 255.255.255.0
3.2 Planos Futuros de Endereçamento:
O objetivo principal da transição de IPV4 para IPV6 é permitir a interoperabilidade entre hosts de ambos, permitir que hosts e roteadores IPV6 sejam adicionados na Internet de forma altamente incremental e difusa e, por último, o entendimento e a execução da transição deve ser tão fácil quanto possível para os usuários finais, administradores de sistema e operadores de rede.
A diferença entre IPv4 e Ipv6 são significativas. O impacto da migração está relacionado diretamente com o tamanho da organização. O grande número de endereços únicos no Ipv6 elimina conflitos em sub-redes e permitem que as organizações formulem livremente esquemas de endereçamento flexíveis de acordo com os grupos dentro da organização.
O cenário menos impactante para a organização para efetuar a transição de um protocolo ao outro seria o de adicionar o IPv6 aos equipamentos em uso. O IPv4 e o Ipv6, funcionariam simultaneamente por algum tempo. Quando toda a rede contar