atps quimica inorganica

A teoria dos orbitais moleculares explica as ligações covalentes. Um OM é uma função matemática que descreve tendências a um comportamento de uma nuvem eletrônica em uma molécula. Químicos usam estas funções para explicar propriedades químicas e físicas de materiais. As funções podem dizer a probabilidade de se encontrar um elétron em qualquer região específica por exemplo.
Químicos costumam construir modelos matemáticos de orbitais moleculares combinando orbitais atômicos. Orbitais híbridos de cada átomo de uma molécula, ou de outros orbitais moleculares de outros grupos de átomos também podem ser usados. Computadores podem manipular estas funções. Orbitais moleculares permitem aos químicos a aplicação de mecânica quântica para estudar moléculas. OMs respondem questões sobre como os átomos prendem-se uns aos outros em uma molécula.
A Teoria da ligação de valência tenta explicar como dois átomos se ligam entre si, busca assim apresentar uma interpretação satisfatória para as ligações covalentes. Nesta teoria o que está envolvido é a combinação de dois orbitais atômicos de dois átomos distintos. Sendo assim, busca-se estudar e explicar como é que se dá uma ligação covalente. Há diversos modelos e teorias que explicam uma ligação covalente, porém historicamente esta foi a primeira teoria a fazer isso. Lembrando que essa teoria concorda com os conceitos e teorias anteriores, aceitos até então. Uma dessas teorias afirmava que os elétrons que participam de ligações estão na camada mais externa do átomo. Trata-se, portanto, dos elétrons de valência. De acordo com a teoria de ligação de valência (TLV), a ligação entre dois átomos é conseguida através da sobreposição de dois orbitais atômicos semipreenchidos. Sobreposição refere-se a uma porção destas orbitais atômicas que ocupam o mesmo espaço.
Principal aplicação Explicar a geometria das substâncias.
Principais limitações da TLV De acordo com a TLV deveríamos descrever a ligação de O2,como O=O com todos os