ATPS PSICOLOGIA
ANHANGUERA EDUCACIONAL DE PORTO ALEGRE
SERVIÇO SOCIAL Grupo F
*Deborah Maria Ribas Santos-RA 8323771602
*Lorena Machado-RA 9937026086
*Luciane Welausen-RA 7989741134
*Mara Souza-RA 8307764413
*Maria AndréiaRossato Godoy-RA 7302512756
Atividade Prática Supervisionada de Psicologia
Profa.:Helenrose A da S Pedroso Coelho
Porto Alegre, 26 de abril de 2014.
Segundo o texto, podemos perceber que a humilhação social caracteriza-se pela focalização da subjetividade no homem separado, ou seja, um caso particularmente doloroso de angústia, um afeto mórbido, advindo da exposição do homem pobre diante de sua inferioridade social.O sentimento da dignidade humana parece desfazer, chegando á humilhação crônica, longamente sofrida pelos pobres e seus descendentes, sendo efeito da desigualdade política, o sentimento da dignidade humana pareceu desfeito, deixa de ser espontâneo. É preciso um esforço para mantê-lo, um esforço nem sempre eficaz para o humilhado.No humilhado a submissão é que se torna espontânea, como tal trata-se de um fenômeno ao mesmo tempo psicológico e político. O humilhado atravessa uma situação de impedimentos para sua humanidade, uma situação que ele conhece em si mesmo em seu corpo, em seus gestos, em sua imaginação, e também reconhecível em seu mundo, em seu trabalho e mesmo onde reside.
No que se refere ao comentário “aqui você tem que trabalhar porque tudo depende do trabalho, aqui em São Paulo você não tem da onde adquirir nada, nem para comer, nem para nada”. Nessa queixa Gerônimo refere-se, ao mal estar na cidade capitalista, que tudo é movido através do dinheiro, desabafa o frentista Gerônimo, pois as relações sociais estão despersonalizadas, refreando a personalidade para o âmbito privado da família, toda e qualquer aquisição foi transformada em moeda. Em seu depoimento o