ATPS Negociação - 1º Sem - RH
Superior em Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos
Técnicas de Negociação
Adriana Menezes Siqueira: RA: 435629
Claudia Fabiola dos Santos: RA: 430613
Kelvin Luiz Romão: RA: 429021
Marcelo Giovani de Souza e Silva: RA: 429074
Priscila Mucholowski Mateus: RA: 407003
Técnicas de Negociação
Ivone Lírio Ribas
Curitiba/PR
22/04/2013
ROTEIRO DE PREPARAÇÃO PARA NEGOCIAÇÕES SALARIAIS
Sempre que se pede algo, ainda mais quando se sabe que seu pedido é justo e fundamentado, o que se espera é uma resposta positiva. Mas é compreensivo esperar o “NÃO” numa negociação de salário, pois esta é uma decisão difícil para ambas as partes. Do lado do empregado as chances de ouvir um “não” o deixam assustado e temeroso. Enquanto que o empregador sempre irá esperar que você esteja satisfeito com seu salário. Por isso é necessário que ao enfrentar essa negociação você esteja totalmente preparado, inclusive para o “não”.
A reação de imediato será de desapontamento e até poderá ser perceptível e isso não deve ser tratado com desespero ou desmotivação, nem ser motivo para ameaçar o chefe , pois não se trata de uma questão de vida ou de morte. O certo será apenas demonstrar a insatisfação e deixar que o chefe pense no que virá depois. Ele poderá ponderar a possibilidade da perda de estímulo ou a busca por outro emprego. Ter a certeza de ser um bom funcionário poderá ajudar o chefe a considerar a reivindicação e, talvez, até o chamar para uma nova conversa. E, dessa vez, a iniciativa será dele. Isso poderá resultar em ganhos até maiores do que o esperado a princípio.
Sendo o aumento impossível no momento, podemos argumentar a possibilidade de obter vantagens paralelas que podem ser tão boas quanto um salário maior. Podem-se adquirir ações da empresa, programa de saúde diferenciado, carro, celular livre, jornada reduzida, um período extra de férias ou