Atps Material Construção Mecanica
(TRANSFORMAÇÃO TEMPOTEMPERATURA)
CURVA TTT PARA
AÇO CARBONO
EUTETÓIDE
CURVAS TTT
BAINITA
Microestrutura obtida por resfriamento com patamar isotérmico, entre
500 °C e 200 °C.
De acordo com a temperatura em que é formada pode ser classificada em Bainita
Inferior e Bainita Superior, com propriedades mecânicas distintas.
O aspecto da
Bainita Superior é composto por finas ripas de ferrita (na forma de penas) com
Cementita
precipitada no contorno das ripas. Já o da Bainita
Inferior se assemelha bastante ao da
Martensita.
BAINITA – ASPECTO MICROGRÁFICO
TRATAMENTOS ISOTÉRMICOS – AUSTÊMPERA
Consiste no aquecimento do aço à temperaturas acima da crítica, seguido de resfriamento rápido de modo a evitar a transformação da austenita, até o nível de temperaturas correspondentes à formação de bainita. O aço é mantido a essa temperatura (normalmente por meio de banho em chumbo derretido) o tempo necessário para que a transformação da austenita em bainita se complete – entre 260
°C e 440 °C. A seguir, o aço é resfriado ao ar livre.
Este tratamento substitui com vantagens o tratamento térmico de têmpera & revenido
– tais vantagens estão associadas a uma maior tenacidade da estrutura final e o risco praticamente nulo de empenamento das peças tratadas em virtude do nível mais baixo de tensões decorrentes do processo. Normalmente empregados em aços ligados ou carbono comuns com mais 0,5% C;
TRATAMENTOS ISOTÉRMICOS – AUSTÊMPERA
TRATAMENTOS ISOTÉRMICOS – MARTÊMPERA
Na Martêmpera o objetivo é obter martensita, como na Têmpera. Entretanto, o tratamento difere da têmpera comum, porque ao atingir, no resfriamento, a linha Mi de início de formação da martensita, o resfriamento é retardado, de modo a que esta se forme mais lentamente.
O meio de resfriamento, (óleo quente, por exemplo), deve ser mantido a uma temperatura correspondente à linha Mi ou pouco acima. O material é mantido nessa temperatura, durante