ATPS LIBRAS
Unidade Campo Limpo
Curso: Pedagogia- Licenciatura
Língua Brasileira de Sinais
Aluno: Jacqueline Palacio Jardim Rocha
RA: 6948466602
2º Semestre
Aluno: Lucilene Cristina Paula De Souza Nogueira
RA: 6528229180
2º Semestre
Aluno: Maria Do Socorro Nascimento
RA: 6506276376
2º Semestre
Aluno: Roselia Caja Santana Santos Souza
RA: 6944424488
2º Semestre
Atividades Práticas Supervisionadas
Nome do Tutor Ead: Profa. Maria. Kate M. Oliveira Kumada
Nome do Tutor Presencial: Profa. Nayara Pavani
São Paulo, 20 de Novembro de 2013.
Etapa 1 – Relatório
“A temática da surdez em seu aspecto médico, cultural e social, e sobre Libras e a Cultura Surda em seus aspectos.”
A surdez ainda é rotulada como deficiência e sofre questionamentos na sociedade que conceitua o surdo como anormal, onde a maioria dominadora é ouvinte pelo fato da condição da oralidade.
O surdo não é incapaz, ele é somente diferente. A sociedade ouvinte não pode obrigar o surdo a expressar-se como ele, tão pouco se ver como ele. É preciso respeitar e aceitar suas diferenças dentro do contexto da comunicação.
Durante décadas o surdo viveu como um doente incapaz e sem direitos. Incapaz de pensar, de formar idéias, de opinar, de participar da vida religiosa e educacional.
O desenvolvimento de um aprendizado através de sinais sofreu grandes turbulências por conta do conceito negativo formado pela sociedade ouvinte e oralista em épocas passadas.
Esse comportamento foi se desenvolvendo ao longo dos tempos por estudiosos, professores e doutores com a finalidade de inserir o surdo na sociedade como um indivíduo com capacidades. Porém, inserção desses aprendizados e valores ainda não foi totalmente adquirido e entendidos devido ao percurso de suas raízes históricas, pois por muito tempo durante a criação, aplicação e desenvolvimento dos sinais, existiam a intenção de transformá-lo em ouvinte falante, intenção essa que confundia o surdo e o menosprezava