Atps Libras
CURSO DE PEDAGOGIA Língua Brasileira de Sinais
NOME DO ALUNO: Samanta Elisa da Costa RA: 7713635709
NOME DO ALUNO: Benedita da Costa Santos RA: 7328549702
NOME DO ALUNO: Vanessa Costa Araujo RA: 8310760495
NOME DO ALUNO: Josemary deo. S. Vital RA: 6581335484
NOME DO ALUNO: Ana Paula RA:
Atividade Prática Supervisionada (ATPS) entregue como requisito para conclusão da disciplina “Língua Brasileira de Sinais” sob orientação do professor-tutor à distância Ma. Kate M. Oliveira Kumada.
São José dos Campos
18 de novembro de 2013
INTRODUÇÃO Este trabalho procura analisar criticamente a relação entre a surdez , a linguagem e cultura na prática docente. Atualmente o Brasil depara – se com um novo paradigma o da inclusão social dos portadores de necessidades especiais na busca de uma escola para todo, sem separações de sexo, raça, classe social para uma abordagem de educação inclusiva que esta aberta para acolher as diferenças. Isso significa atentar para as mudanças e diferenças, dessa forma a inclusão torna-se um direito adquirido no cenário brasileiro. O surdo percebe o mundo de forma diferenciada dos ouvintes, através de uma experiência visual e faz uso de uma linguagem específica, para isso a língua de sinais. Esta língua é, antes de tudo, a imagem do pensamento dos surdos e faz parte da experiência vivida, na comunidade surda é, como artefato cultural, a língua de sinais também é submetida à significação social a partir de critérios valorizados, sendo aprovada como sistema de linguagem rica e independente.
Língua brasileira de sinais na prática docente
A história da linguagem brasileira de