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“Memória da Educação Escolar no Brasil Contemporâneo”
“A preservação da memória histórica, a reconstituição do passado e o relato dos acontecimentos não são sempre idênticos em todos os tempos e em todos os lugares.”
“Somos feitos do tempo!”
Confirmamos com este relatório que Sim... Somos feitos do tempo... Sim!. Ao longo de Histórias, contos, dissertações, podemos ressaltar que as nossas vidas vem se aprimorando com o passar de muitos e muitos anos e guardarmos em nossas memórias, nossas histórias e nossos antepassados.
Memória, História e Tempo, caminham juntos e fazem parte da vida de cada indivíduo.
O grande filósofo Walter Benjamin, que também foi ensaísta, crítico literário, tradutor e ficcionista, podemos, igualmente, encontrar um recurso alegórico de busca, de censura, de ruptura em relação às práticas dominantes na pesquisa relativa ao ensino da história. Práticas estas presentes no contexto nacional, nas relações com as noções de histórias, de temporalidade e de educação.
A memória não é apenas um conhecimento racional nas pesquisas relativas ao ensino de história! Focalizamos como um campo subordinado, hierárquico inferior em relação ao lugar do qual acreditamos provir nosso conhecimento- Ciência História e ou as Ciências da Educação! Ou ainda de um outo ponto de vista, na pesquisa das memórias, dialogou de fato com as tradições historiográficas e educacionais que elegemos!
A visão do tempo, que colocamos em ação nas pesquisas, consegue trazer à tona as tensões, as ambivalências, as diferenças incomodativas dos sujeitos pesquisados, bem como suas relações com as nossas próprias vivências- enquanto sujeitos produtores dos conhecimentos acadêmicos!
A historiadora Jacy Alves de Seixas, em trabalhos recentes, vem se dedicando às pesquisas relativas ao engendramento histórico dos conceitos de memória, desde a antiguidade greco-clássica até os nossos dias e também as tradições historiográficas francesa e