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BRAINSTORMING
O Brain storming possui inúmeras definições, mas o mais comum é defini-lo como o caminho para gerar ideias relacionadas a um tópico específico. Normalmente, Brainstorming envolve um grupo de pessoas gerando um apanhado de ideias em um curto período de tempo.
A chave para o Brainstorming é adiar o processo de avaliar ideias até uma última instância. Os participantes mantém uma gravação de suas ideias do modo como elas vieram à cabeça, sem pensá-las posteriormente. Pensamentos heterodóxicos e incomuns são bem-vindos, e não são permitidas críticas ou justificativas, para encorajar a participação.
Apesar de uma pessoa poder utilizar o Brainstorm individualmente, a técnica funciona melhor em um grupo. As ideias expostas por um participante despertam mais ideias dos outros, comumente baseadas em associações, e os participantes podem gerar e compartilhar experiência e conhecimento entre si.
Uma sessão de Brainstorming em grupo é melhor conduzida em uma sala de tamanho médio, com seus integrantes sentados de forma que possam todos visualizar-se entre si.
As ideias podem ser gravadas em um quadro-negro, uma folha de papel ou um computador conectado a um projetor de parede. É recomendável que nenhuma distração (como celulares, por exemplo) esteja presente.
A sessão termina quando o suprimento de pensamentos ou ideias tenha se exaurido, ou quando o tempo estipulado para a sessão tenha acabado.
Todas as ideias gravadas são então analisadas e agrupadas de acordo com sua aplicabilidade e prioridade. Brainstorming foi originado em 1953 em um livro denominado “Imaginação Aplicada” (Applied Imagination), de Alex F. Osborn. O método é baseado na assunção de que um dos principais obstáculos para a geração de novas ideias é o “medo de criticar” - as pessoas frequentemente não sugerem ideias por causa de uma possível atitude cética ou até hostil de seus chefes e colegas. A técnica clássica de Brainstorming, sugerida por Osborn, tem dois pilares: