Desde o início da humanidade o homem sente uma necessidade de suprir suas expectativas e desejos, além de alimentos e roupas, a necessidade de produtos, bens e serviços que facilitam a sua vida. Na Europa medieval, do século V até XI o trabalho no campo supria tais necessidades em partes. Inicia-se então a atividade comercial de troca de produtos entre um feudo e outro, dando vida ao comércio na Europa novamente. O comércio atendia as necessidades de novos produtos e produzia um hábito empresarial no comerciante para o desenvolvimento positivo de suas atividades. Os futuros comerciantes passam a transportar seus produtos, através de navios e vários outros meios de transporte, fizeram parte de processo de comercialização às feiras, onde todos podiam expor seus produtos ,produzidos em áreas rurais e manufaturadas como: tecidos, lã, couro etc. O comércio desenvolve um fenômeno que revoluciona o continente: a urbanização. A vida urbana oriunda da atividade comercial vai ganhando espaço no cotidiano das novas cidades: os burgos. A nova classe social em ascensão, a burguesia, instaura seu poder gradativamente. O que irá mais adiante, por volta do século XIX, dar origem a indústria. A Revolução Industrial então, desenvolvida por meio de estruturas organizadas como uma empresa consolida a realização dos desejos de consumo do homem e melhora sua qualidade de vida por meio da técnica e tecnologia, aplicada na rotina industrial. As primeiras empresas foram formadas por familiares, que produziam seus próprios alimentos, vestuários e viveres, comercializando o excedente, em praças, e trocando com seus vizinhos, incluindo os escravos, usando seus lares como empresa fabricante de alimentos, bebidas e utensílios diários, formando assim seus lares como primeiras