ATPS Economia
O mercado imobiliário movimentou em 2011 mais de 45 mil unidades na cidade de São Paulo, sendo que foram somadas as unidades que sobraram de 2010.
Esse ano sofreu grandes e fortes influencias pelas turbulências econômicas tanto dos Estados Unidos quanto da Europa, quando o mundo inteiro estava tentando se recuperar economicamente o cenário nacional estava sofrendo alterações entre notícias boas e grandes momentos de preocupação. Diante disso o mercado imobiliário passou por consideráveis ajustes no quesito de lançamentos de imóveis.
O mercado se mantém sustentável mesmo em meio a esse momento de crise onde os países fazem um rombo em seu cofre para pagar suas dividas, e o motor dessa manutenção é a ascensão da classe C. Os dados do Secovi nos mostra que o setor de construção na cidade de São Paulo desacelerou cerca de 31,3% no primeiro trimestre de 2011.
Apesar dos preços estarem aumentando, cada vez mais as pessoas têm preferido realizar o sonho de adquirir a sua casa própria. Com isso elas vêm investindo mais na compra de um imóvel do que em qualquer outro bem. Um fato que tem incentivado essa decisão é o elevado valor do aluguel.
Os consumidores que estão procurando o seu primeiro imóvel têm em média 29 anos, ganham em média R$ 5 mil. Estão a procura de um imóvel que custe na faixa de 249 mil a 499 mil reais. Entre eles, 92% dos compradores procuram apartamentos, 97% buscam uma casa e 2% dizem comprar para usar o imóvel como investimento.
Já os consumidores que querem comprar sua segunda propriedade têm em media 39 anos e ganham aproximadamente R$ 10 mil. Procuram imóveis em torno de 500 mil reais. Deles, 90% preferem apartamentos, 74% casa própria e 19% usam o imóvel para investimento.
O consumidor pesquisa e recolhe informações através de mecanismo de busca. Quem está procurando alguma informação executa uma pesquisa detalhada levando em conta quesitos como, por exemplo, para quem irá comprar um