ATPS de Politicas Especiais
Equipe:
João Alexandre M. de Souza RA -339082
Elzilaine C. N. da Silva – RA 267711
Jociara Santos-RA 307225
Michele Oliveira dos Santos Farias – RA-285069 Professoras EAD
Ma. Edilene Xavier Rocha Gracia Tutora Presencial: Ana Patrícia dos Santos Rio de Janeiro
Junho - 2014
Discriminação Racial
O Brasil é um país fortemente mestiço, onde a discriminação racial é claramente estampada, de todas as grandes questões nacionais nenhuma outra é tão dissimulada quanto à racial em nosso país. O negro não está ausente apenas dos meios de comunicação em geral, nas faculdades em uma boa colocação profissional e também não comparece como uma entidade importante da vida nacional. O mesmo acontece nas novelas, nos filmes e nos comerciais de TV onde a sua presença não se dá de forma qualificada e na dimensão correta. O que se observa é que só bem recentemente pequenas mudanças começam a ocorrer. Afinal, os negro-descendentes (pretos + pardos) são quase metade da população. Temos alguns conceitos abaixo:
• Etnocentrismo, como o nome indica, é uma ideia que coloca determinado grupo étnico como polo básico - ele é o centro. Os demais, por serem diferentes, não têm relevância. Há nesse caso um confronto com a modernidade que não prescinde da ideia de diversidade.
• A segregação racial é outra ideia anacrônica. Nesse caso, há a separação física dos grupos raciais. A segregação institucional, tipo apartheid, felizmente, nos dias atuais está em desuso. Há setores da sociedade brasileira tão fechados para algumas pessoas que poderíamos dizer que há uma segregação, não oficial, mas que funciona. O conceito de raça perde cada vez mais força no campo das ciências.
Quando temos um conjunto humano que possui as mesmas características físicas, originárias de antepassados que são comuns, podemos falar que estamos diante de um grupo racial.