Atps - circuitos elétricos incompleto
Chamarei a primeira de “tensão elétrica” (voltagem) e a segunda de “corrente elétrica”.
Pai da eletrodinâmica, André Marie Ampère ficou profundamente impressionado quando o dinamarquês Hans Christian Oersted, seu aluno da Academia Francesa de Ciências, apresentou-lhe que a corrente elétrica produz um efeito magnético. Em uma semana o francês Ampère repetiu o experimento e ainda forneceu explicações matemáticas, além de descobrir que correntes elétricas em fio paralelos exercem força magnética mútua. Em 1881, a unidade de corrente elétrica foi escolhida em sua homenagem, Ampère.
A lei de Ohm é creditada a Georg Simon Ohm e estabelece uma relação em que a tensão sobre um resistor é diretamente proporcional à corrente que passa por ele.
Para a tensão e a corrente indicada em um circuito qualquer, a lei de Ohm é:
V=R.i
Onde:
V= Tensão elétrica cuja unidade de medida é Volts (creditado a Alessandro Volta).
I= Corrente elétrica cuja unidade de medida é Ampère
R = Resistência elétrica cuja unidade de medida é Ohms.
Obs.: R≥0, ou a corrente tenderá ao infinito e a tensão tenderá a 0V, causando assim o conhecido “curto circuito”.
O símbolo utilizado para representar o ohm é “Ω”, letra grega ômega.
2 – Resistores Resistor é um dispositivo elétrico muito usado em eletrônica. Ora tem a finalidade de transformar energia elétrica em energia térmica (efeito joule), ora tem a função de limitar a corrente elétrica. Todo condutor elétrico tem propriedades de um resistor. Átomos, de um material qualquer, fazem os elétrons da corrente elétrica se “chocarem”, obstruindo totalmente (caso de um isolante elétrico como a borracha) ou parcialmente a passagem da corrente elétrica. Quanto maior o número de colisões, maior a resistência do condutor. O valor da resistência do componente é muito importante, porém não é a única coisa que se deve considerar para escolhê-lo num circuito. Sua “tolerância” ou “precisão” são de extrema importância quando deseja-se