Atps angelo
Alunas do 6º Semestre – Curso de Pedagogia
Kelly Cristine Michelini – Ra: 1299200467
Regina Ap. D Silva Michelini – Ra: 1299200484
ATPS – Prof. Ângelo Cobra
ELEMENTOS PARA UMA ANÁLISE CRÍTICO-COMPREENSIVA DAS POLÍTICAS EDUCACIONAIS: ASPECTOS SOCIOPOLÍTICOS E HISTÓRICOS.
Palavra Chave: Gestão, qualidade, constituição, centralização e descentralização
A história da estrutura e a organização do ensino no Brasil refletem as condições socioeconômicas do país e revela o panorama de determinados períodos histórico. Na década de 80 os que víamos era o estado afastando do papel de provedor de serviços públicos, como saúde e educação. O país queria formar trabalhadores qualificados para as funções no processo de produção; assim não acreditando no serviço público remetem ao setor privado.
Retrocedendo ao ano de 1930, com acontecimentos sociais e políticos motivada pela industrialização, a educação ganha importância e no intuito de organizar cria o ministério da Educação e saúde pública ( MESP), a reforma feita pelo ministro Francisco Campos, assim objetivou se mais o estado sobre a Educação, oferecendo pilares orgânicos ao ensino secundário, comercial e superior de 1937 a 1945 vigorou o estado novo período de Getúlio Vargas no poder, sendo essencial para compreender o processo de centralização ou descentralização na problemática de organização do ensino.
Nesse período o Brasil caracteriza- se como centralizador, pois o país industrializava e o ensino técnico profissionalizante, o secundário e o universitário estavam sobre a competência do governo federal e o ensino primário e a formação dos professores sendo competência estadual. Em 1942 foi ciado o Senai (Serviço Nacional de Aprendizado Industrial) que decretava a reforma do ensino industrial, comercial e secundário, e em 1946 criou se o Senac (Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial).
Durante a votação da lei de diretrizes e bases da educação (LDB), exigência da constituição