ATPS ANALISES DEMONSTRACÕES FINANCEIRAS
1. AUDITORIA
Principais procedimentos de auditoria
a) inspeção – exame de registros, documentos e de ativos tangíveis (auditar é ver os documentos);
b) liquidação subseqüente;
c) recebimento subseqüente;
d) confronto com relatórios de outros setores ou relatório externo (extratos bancários, listagem de fornecedor cliente);
e) observação – acompanhamento de processo ou procedimento quando de sua execução;
f) investigação e confirmação – obtenção de informações junto a pessoas ou entidades conhecedoras da transação, dentro ou fora da entidade (cartas de circularização);
g) cálculo – conferência da exatidão aritmética de documentos comprobatórios, registros e demonstrações contábeis e outras circunstâncias (conferência das bases de cálculo dos tributos); e
h) revisão analítica – verificação do comportamento de valores significativos, mediante índices, quocientes, quantidades absolutas ou outros meios, com vistas à identificação de situação ou tendências atípicas.
Princípios e normas contábeis a serem observados pela auditoria
Postulado Contábil da Entidade: não se confunde com a pessoa física do sócio (pessoas distintas).
Postulado Contábil da Continuidade: a entidade deve sobreviver aos seus próprios sócios, com o fim de obter lucro. Princípio do Custo como Base de Valor: utilizar como base de contabilização o valor que a entidade sacrificou no momento de sua aquisição ( custo).
Princípio da Realização da Receita e Confrontação da Despesa: toda a receita deve ter sua despesa, para não apropriar receitas e despesas em períodos distintos .
Princípio do Denominador Comum Monetário: estabelece que a Contabilidade seja processada em uma única moeda (R$).
Princípio da Competência: estabelece que as receitas e as despesas devem ser atribuídas aos períodos de sua ocorrência, independentemente de recebimento e pagamento. A receita ou a despesas deve ser contabilizada no momento em que ela