Atores do sistema internacional
O Estado possui extrema importância para o sistema internacional, pois faz a diplomacia e controla a entrada e saída dos recursos e das pessoas através das fronteiras. Atualmente, este divide parte do seu poderio com outras organizações como os mercados regionais, as empresas multinacionais, a mídia global, as organizações internacionais, as supranacionais e as organizações não governamentais.
ONU:
A Organização das Nações Unidas ganhou destaque após o fim da Segunda Guerra Mundial e o seu principal órgão de decisão é o Conselho de Segurança. Este é formado por quinze países membros sendo dez destes provisórios, os outros cinco possuem direito de veto nas decisões. Essas decisões são baseadas nos conflitos, se é necessário intervir em um país agressor ou se ajudara ou não as vitimas de uma guerra, por exemplo.
Otan:
A organização do Tratado Atlântico do Norte foi criada a fim de defender o capitalismo de uma ameaça socialista. É um bloco militar que possui vários países membros e o seu rival era o Pacto de Varsóvia de origem soviética.
G-7:
É onde os países com economias mais ricas do mundo desenvolvido se reúnem para quando necessário investir no exterior, conceder empréstimos ou bancar gastos econômicos e militares.
União Européia:
Esse mercado regional é constituído por vinte e sete países e os que participam possuem uma economia consolidada, controle sobre o déficit público e determinadas liberdades democráticas
Nafta:
De origem econômica, essa integração surgiu para favorecer a relação dos Estados Unidos, o Canadá e o México.
Mercosul:
Aliança feita pelos países da America do Sul a fim de praticar o livre comércio.
Apec:
Aliança de mercado internacional do sudeste e no leste da Ásia, na parte da América banhada pelo oceano Pacífico em que visa o comércio por meio do pacifico.
Empresas globais:
No fim da década de 1980 ouve a crise no mundo socialista, mas com a globalização alcançando até esses países