“Ato médico” e a “cura gay”
MACAÉ-RJ
2013
História da Psicologia
Glaucia Reis Menezes Paiva
Ivan Henrique Soares dos Santos
Email:
mellglaucia@gmail.com
Ivanhenrique00@hotmail.com
MACAÉ-RJ
2013
Índice
Introdução............................................................................04
Ato Médico...........................................................................05
Cura Gay..............................................................................07
Conclusão...........................................................................09
Referencia...........................................................................10
Introdução
Este trabalho trata das leis n°3.268 de 30 de setembro de1957, regulamentada pelo decreto 44.405 de 19 de julho de 1958, que recebeu o nome de Ato Médico. E da resolução CFP N°001/99 de 22 de março de 1999-que estabelece normas para os psicólogos em relação a questões da orientação sexual. Minha opinião baseada nos Conselhos Federal e Regional de Psicologia .
Visão geral do CFP e CRP-RJ /Ato Médico
Desde que a Lei do Ato Médico,foi aprovada pela comissão da constituição, reservando á prescrição terapêutica apenas aos médicos e dando a eles exclusividade nos cargos de liderança e chefia, o posicionamento do CPF desde o inicio com diversos atos de manifestações juntos aos conselhos regionais e somando forças com outros movimentos e profissões, rejeitando assim o projeto desta mesma lei; pois esta lei não fere somente a psicologia em si mas a outras profissões dentro da área da saúde. “È um retrocesso no conceito de saúde e no cuidado da vida” Diz a conselheira do CFP, Rebeca Litvin.
O CFP, em seu pronunciamento diz que não é contra a regulamentação da medicina, pelo contrário, acredita que os médicos devem e podem trabalhar em conjunto com outras profissões na área da saúde.
O CPF, com representantes de outros Conselhos Federais da saúde tem por objetivo juntar os parágrafos 6° e