ATLETISMO
O Triplo Salto é um dos tipos de salto mais complicados e exigentes. As suas origens remontam tão longe quanto os antigos Jogos Olímpicos dos Gregos, quando não existiam quaisquer regras e os atletas podiam dar dois pulos e um salto, ou três passos e um salto. Ainda nos primeiros Jogos Modernos, James Conolly, o vencedor, ganhou com dois pulos e um salto. Hoje as regras obrigam os atletas a “um pulo, um passo e um salto”, enquanto tentam cobrir a maior distância possível. Para esta modalidade os atletas precisam de ser ágeis e ter pernas muito fortes. O ritmo também é importante, já que necessitaram de tornar os voos de cada fase tão iguais quanto possível e devem ter noção da sincronização ao aterrarem.
Pulo, passo e salto.
1- O atleta esforça-se por ganhar velocidade na corrida de balanço, por causa da rapidez e da distância que irão perder cada vez que fizerem a chamada.
2- O pulo de chamada deve ser rápido e enérgico. Batem na tábua de chamada com o pé todo e avançam com essa perna, atirando-a para cima, de forma a que a sua coxa fique paralela à pista.
3- Arremessam a perna esquerda para uma posição horizontal, de maneira a ficar paralela ao chão e lhes impulsionar o joelho direito para trás. Nesta fase de contacto intermédio tentam “cravar” o pé esquerdo no chão, da frente para trás, atirando, assim, o corpo para a frente.
4- Ao caírem, os seus pés devem estar um pouco à frente dos joelhos e das ancas. Serão impulsionados para a frente pelo pé em que caem, “cravado” no chão, bem como pela oscilação do joelho direito.
5- Aproveitando ainda o movimento oscilatório de um só braço, entram na fase do passo. O voo é semelhante ao do pulo. Com as pernas bem afastadas, levantam a perna direita e arremessam-na para a frente.
6- Este passo de contacto intermédio é o mais difícil do triplo salto porque é executado com a perna mais fraca e porque já terão perdido imensa velocidade e ímpeto nas duas chamadas anteriores. Quando, caírem, lançam os