Ativo intangível gerado internamente
É difícil avaliar se um ativo intangível gerado internamente se qualifica para o reconhecimento, por não ter garantia de benefícios econômicos e determinar o custo do ativo.
Para avaliar se um ativo intangível gerado internamente atende os critérios a entidade deve classificar a geração do ativo na fase de pesquisa e desenvolvimento ou o gasto com o projeto pode ser tratado como incorrido apenas na fase de pesquisa. Nenhum ativo intangível resultante de pesquisa deve ser reconhecido Durante a fase de pesquisa de projeto interno, a entidade não está apta a demonstrar a existência de ativo.
São exemplos de atividades de pesquisa a obtenção de novo conhecimento, avaliação, seleção das aplicações, dispositivos, produtos, processos, sistemas, formulação, projeto, materiais...
Um ativo intangível resultante de desenvolvimento deve ser reconhecido somente se a entidade puder demonstrar a intenção de concluir o ativo intangível, viabilidade técnica, disponibilidade de recursos técnicos e financeiros, a forma de gerar benefícios, a capacidade de mensurar os gastos e usar ou vender.
A entidade pode, em alguns casos, identificar um ativo intangível e demonstrar que este gerará prováveis benefícios econômico futuros.
São exemplos de atividades de desenvolvimento os projetos, construções, projetos de ferramentas, gabaritos, operação de fábrica-piloto, dispositivos, produtos, processos, sistemas e serviços novos ou aperfeiçoados.
A entidade deve avaliar os benefícios econômicos a serem obtidos por meio desse ativo e se gerar benefícios econômicos somente em conjunto com outros ativos, deve ser considerado o conceito de unidades geradoras de caixa.
A disponibilidade de recursos para concluir, usar e obter os benefícios gerados por um ativo intangível pode ser evidenciada, por exemplo, por um plano de negócios.
Os sistemas de custeio de uma entidade podem mensurar o custo da geração interna de ativo intangível.
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