Ativo Imobilizado
2.2.1 Objetivo Geral
O objetivo deste trabalho é demonstrar as mudanças ocorridas no Ativo Imobilizado depois da criação da IFRS e do CPC.
2.2.2 Objetivo Específico
Analisando todo o cenário de mudanças na contabilidade e especificamente na conta do ativo imobilizado teremos como objeto de estudo a importância das mudanças significativas de melhoria que propuseram a IFRS e o CPC. Como um bem passa a ser avaliado, sua correta contabilização, as formas de depreciação, sua baixa. As estruturas do Ativo Imobilizado sua classificação, o que isso poderá impactar em seu resultado, como refletirá no Balanço Patrimonial. Para alcançar todo esse objetivo proposto é necessário:
• Qual a forma que a empresa pesquisada efetua seus registros no Ativo Imobilizado
• Os critérios utilizados de mensuração destas classificações que disponibiliza.
• Orientar e demonstrar seus novos critérios com o CPC 27.
2.3 Problematização
Com a criação do CPC em 2005 e depois de muita discussão e tramitação no Congresso, que foi aprovada a lei 11.638/07, trazendo consigo umas das principais mudanças na Contabilidade Brasileira, que torno-se algo notório e com grande significado, porém temos que nos atentar as problemas de contabilização erradas que podem ocorrer. Como a apuração incorreta da depreciação impactará contabilmente?
2.4 Hipóteses
2.4.1 Hipótese Básica
Caso a empresa utilize a depreciação de acordo com a lei 11.638/07, ficará sujeita as variações do mercado e por isso corre-se o risco de muitas vezes os benefícios econômicos serem menores do que o esperado, pois é necessário deduzir o valor residual para encontrar a base de cálculo, nesse aspecto não é vantajoso para as empresas, todavia a empresa ficaria com o valor mais próximo da realidade.
2.4.2 Hipótese Secundária
Se a empresa utilizar o método de depreciação fiscal, o valor estipulado para depreciação será a taxa fixada pela Receita Federal. Isso significa que independentemente do valor que o