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Mitologias e Religiões Antigas
A Vida além-túmulo.
Os fenícios acreditavam na vida após a morte. A alma humana separada do corpo levava uma vida sem prazeres e nas sombras. A sobrevivência da alma, entretanto, estava intimamente relacionada com a sorte do cadáver, daí as precauções tomadas para a conservação do mesmo. Sepultavam-no com objetos de uso corrente do morto, tais como lâmpadas, vasos e jóias. Para evitar a profanação dos túmulos procuravam lugares escondidos, abrigados, poços profundos e cavernas. Os epitáfios, ao mesmo tempo em que asseguravam a ausência de quaisquer tesouros nos sarcófagos, continham sérias ameaças e maldições contra os que ousassem profanar a paz do morto.
Os fenícios adquiriam o hábito, certamente por influência dos egípcios, de mumificar seus cadáveres mais importantes. A religião fenícia estava desprovida do conceito de recompensa ou castigo no além, relacionados com o procedimento na vida terrena. As práticas religiosas visavam conciliar a boa vontade e a proteção dos deuses para uma vida longa e feliz neste mundo.
Atividade para o 8° ano
• Leia o Texto a seguir e responda as questões de 1 à 3:
“[...]Caríssimos, amemo-nos uns aos outros, porque o amor vem de Deus, e todo o que ama é nascido de Deus e conhece a Deus.Aquele que não ama não conhece a Deus, porque Deus é amor. Nisto se manifestou o amor de Deus para conosco: em nos ter enviado ao mundo o seu Filho único, para que vivamos por ele. Nisto consiste o amor: não em termos nós amado a Deus, mas em ter-nos ele amado, e enviado o seu Filho para expiar os nossos pecados. Caríssimos, se Deus assim nos amou, também nós nos devemos amar uns aos outros. Ninguém jamais viu a Deus. Se nos amarmos mutuamente, Deus permanece em nós e o seu amor em nós é perfeito. Nisto é que conhecemos que estamos nele e ele em nós, por ele nos ter dado o seu Espírito. E nós vimos e testemunhamos que o Pai enviou seu Filho como Salvador do mundo.