Atividades Aquáticas
Para fazermos uma análise histórica entre o meio líquido e o homem devemos observar:
O planeta Terra é composto por mais de três quartos de água;
A composição corpórea do ser humano também é composta por um grande volume de água;
Para sobrevivência temos que consumir diariamente água para que possamos nos manter hidratados;
Como fonte de alimentação, os oceanos, rios e lagos oferecem uma biodiversidade.
O acesso entre regiões é feito através de rios, lagos e oceanos.
Com base no itens expostos acima é natural entendermos que desde os primórdios da humanidade, o homem sentiu a necessidade de dominar um ambiente hídrico do qual ele depende para sua própria sobrevivência.
A civilizações nasciam predominantemente em torno de rios, lagos e oceanos, o que facilitava a implantação das comunidades.
A relação do homem com a água tem seus registros mais contundentes nos antigos povos egípcios, hebreus, romanos, gregos e fenícios. Cada povo tinha sua relação com a água, no qual o domínio sobre a mesma surtiam efeitos culturais, espirituais, educativos, sociais, terapêuticos e estratégicos. Por exemplo, os fenícios usavam o nado como forma de vantagem estratégica sobre seus oponentes, na guerra. Outro fato histórico relevante foi a descoberta de Arquimedes, enquanto ele se banhava, que a massa do corpo pode ser determinada pelo deslocamento de água.
Ao longo da evolução da história o ato de interagir e com a água e também nadar, sofreu oscilações. Na idade média existia crença na disseminação de doenças em contato com a água, o que tinha fundamentação, pois muitos povos jogavam seus mortos, vitimas de pestes como a bubônica, em rios, que por consequência contaminavam a água.
Com avanço da ciência e medicina, a ambientação com a água voltou a se estreitar