Atividade óptica
CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGIA
DEPARTAMENTO DE QUÍMICA
QUÍMICA ORGÂNICA I – EXPERIMENTAL
LISIANE DE AZEVEDO QI 10204 - 24
ATIVIDADE ÓPTICA
SÃO LUÍS
2012
SUMÁRIO
LISTA DE FIGURAS 03 LISTA DE TABELAS 04 1 INTRODUÇÃO 05 2 OBJETIVOS 06 2.1 GERAL 06 2.2 ESPECÍFICO 06 3 PARTE EXPERIMENTAL 07 3.1 REAGENTES E VIDRARIAS 07 3.2 EQUIPAMENTOS 07 3.3 METODOLOGIA 07 4 RESULTADOS E DISCUSSÃO 07 5 CONCLUSÃO 08 REFERÊNCIAS 08 ANEXO 09
LISTA DE FIGURAS
Figura 1 - Polarímetro Automático 05 Figura 2 - Fórmula estrutural da glicose 05
Figura 3 - Fórmula estrutural da sacarose 06 Figura 4 - Fórmula estrutural da frutose 06 Figura 5 - Fórmula estrutural do ácido ascórbico 06
LISTA DE TABELAS
Tabela 1 - Tabela de reagentes e vidrarias 07
Tabela 2 - Tabela de rotação específica e temperatura 07
Tabela 3 - Tabela de enantiômeros 08
1 INTRODUÇÃO A atividade óptica é uma propriedade de determinados compostos químicos que, tanto no estado sólido como em solução, desvia o plano da luz polarizada (que vibra em um único sentido). Para que um composto orgânico seja opticamente ativo é necessário que suas moléculas sejam assimétricas, ou seja, suas moléculas devem possuir carbono assimétrico, que é o carbono que possui os quatro ligantes diferentes, ou seja, carbono com ligação dupla ou tripla nunca pode ser assimétrico. Cada composto apresenta um ângulo de desvio. Os compostos que possuem mesma fórmula molecular, porém diferentes atividades ópticas são chamados de isômeros ópticos ou enantiômeros dos quais um faz rodar o plano da luz polarizada para a direita ( + ) denominado de dextrógero “ d ” e o outro roda para a esquerda ( - ) denominado de levógero “ l “. O polarímetro é usado como instrumento de medição do ângulo de rotação do plano de polarização de uma substância