ATIVIDADE ÓPTICA DA GLICOSE

UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO – UFMA
CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGIA – CCET
DEPARTAMENTO DE QUÍMICA – DEQUI
DISCIPLINA: Química Orgânica I
PROFESSORA: Paulina Carvalho

ATIVIDADE ÓPTICA DA GLICOSE
Ana Cristina 2012038472
Euzenir Alves 2012023754
Mauro Romero 2012029678
Walace Ribeiro 2012023718

São Luís
2013
1. INTRODUÇÃO

A luz comum propaga-se em todas as direções e, segundo cada direção de propagação, ocorrem vibrações em todos os planos perpendiculares a essa direção. Luz polarizada é luz cujas vibrações ocorrem num único plano, sendo que essa é obtida ao atravessar um feixe de luz comum em uma lâmina polarizadora.
O poder rotatório polarizador específico de uma substância faz parte do conjunto de propriedades características de uma substância, como a massa, ponto de fusão, ponto de ebulição e índice de refração e utilizando-se quando a substância é opticamente ativa, isto é, uma substância que, ao atravessar por luz polarizada, faz rodar o plano de polarização segundo um determinado ângulo.
Para além desta utilização qualitativa, o poder rotatório específico aplica-se também na análise estrutural e na análise quantitativa de compostos opticamente ativos, como, por exemplo, os monossacarídeos(açúcares simples- frutose, glicose, sacarose), que são importantes para a saúde humana e nutrição.
Esta propriedade é característica das substâncias assimétricas. A assimetria pode se cristalina ou molecular. A primeira desaparece quando ocorre fusão ou dissolução, enquanto a segunda permanece na dissolução.
As substâncias opticamente ativas dizem-se dextrogiras quando as suas soluções aquosas produzem uma rotação do plano de polarização da luz no sentido horário (para a direita); são identificadas pelo sinal (+) ou